sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Para que serva a auditoria

A figura do auditor pode parecer, para muitos, mais com a de um avaliador que vigia as atividades dos demais. Entretanto, esta é uma ideia errada. A auditoria pode ser definida como um conjunto de ações usadas para assessorar e prestar consultoria para a organização. Os procedimentos são verificados através de controles internos (ou externos) que dão margem para o auditor opinar e aconselhar visando a melhoria da empresa.

A auditoria compreende todos os processos internos e não apenas o setor financeiro da organização. Ela funciona como uma consultoria que atende às necessidades dos sócios-investidores, dos acionistas ou, mesmo, do Estado, a fim de que a empresa evolua e cumpra as normas legais que a regulam.

 
Ao fim do processo, o auditor emite o Parecer da Auditoria, junto às Demonstrações Financeiras ou Contábeis. Normalmente, a auditoria acontece durante um período, mais comumente estabelecido entre três meses a um ano, de acordo com a exigência da avaliação a que a empresa se submete ou da própria legislação.

A auditoria pode ser realizada de acordo com o conhecimento do auditor e sua confiança nos controles internos e contábeis, abrangendo todas as unidades operacionais, apenas parte delas ou ainda apenas as áreas de risco.

Também pode ser feita em profundidade, sendo esta desde o início das negociações ou apenas auditando os riscos embutidos nesse processo – contando com todos os documentos, registros e sistemas utilizados no desenvolvimento. E pode ser feita de forma permanente, em períodos sazonais durante o exercício social – o que reduz os custos – ou de forma eventual, que não tem uma periodicidade fixa e, portanto, precisa sempre de ambientação e planejamento dos auditores.

O trabalho de auditoria é fundamental, pois é através dela que a empresa elimina os riscos de fraudes e garante a efetividade dos controles organizacionais. É também por meio desta que controla-se o que está sendo feito em cada segmento da empresa, mantendo uma boa postura perante o Estado e a própria organização.

Fonte: http://blog.dominusauditoria.com.br

A importância da auditoria interna


Com a expansão das atividades e dos processos, sentiu-se a necessidade de dar maior ênfase às normas ou aos procedimentos internos, diante do fato de que, de acordo com o crescimento das organizações, o administrador, ou proprietário da empresa, não poderia supervisionar pessoalmente todas as etapas das diversas atividades de seu negócio.
 
O auditor externo ou independente, de acordo com a sua opinião, por meio de seu parecer sobre as demonstrações contábeis, passou a emitir um relatório-comentário, no qual apresentava sugestões para solucionar os problemas da empresa, detectados no curso normal de seu trabalho de auditoria. Porém, o auditor externo ou independente, de acordo com a sua forma contratual de atuar, passava pouco tempo em suas visitas na empresa.
 
Desta forma, para atender a necessidade da administração das empresas seria necessário um auditor mais permanente, que pudesse executar sua atividade com maior grau de profundidade, conhecendo melhor as diversas atividades da empresa que estão relacionadas com a contabilidade (controles internos, administração de estoques, administração de pessoal e administração dos processos, entre outros).
 Attie (2006, p. 52) explica que: A importância que a auditoria interna tem em suas atividades de trabalho serve para a administração como meio de identificação de que todos os procedimentos internos e políticas definidas pela companhia, os sistemas contábeis e de controles internos estão sendo efetivamente seguidos, e todas as transações realizadas estão refletidas contabilmente em concordância com os critérios previamente definidos.
 
 Nesse sentido, surgiu a auditoria interna, como uma ramificação da auditoria externa ou independente. O auditor interno é um funcionário da empresa, e dentro da organização ele não deve estar subordinado àqueles cujo trabalho examina. O auditor interno também não deve desenvolver atividades que possa vir um dia a examinar, para que não interfira em sua independência.(...)

Apesar da auditoria externa e auditoria interna aplicarem procedimentos semelhantes em suas atividades, elas são diferentes e se identificam de acordo com a extensão de seus trabalhos e pela independência da auditoria quando externa para formar opinião sem interferência da empresa.
 
Fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Recadastramento Nacional dos Profissionais da Contabilidade – Prazo


O Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução CFC 1.404/2012, instituiu a obrigatoriedade do recadastramento nacional para os profissionais da Contabilidade com registro ativo no Conselho Regional de Contabilidade.

Inicialmente, tal recadastramento ocorreria até 31.dezembro2 012. Entretanto, pela Resolução CFC 1.419/2012, tal prazo foi estendido para 31.março.2013.

Fonte: http://boletimcontabil.wordpress.com/

DNRC – Normas para Registro e Alterações – MEI




Através da Instrução Normativa DNRC 122/2012 foram fixados procedimentos no âmbito do Registro Mercantil decorrentes do processo de inscrição, alteração, extinção, enquadramento e desenquadramento de empresários na condição de microempreendedores individuais – MEIs.

Os procedimentos de alteração e baixa de empresário enquadrado como microempreendedor individual – MEI serão realizados, exclusivamente, pelo Portal do Empreendedor a partir da entrada em operação dessas funcionalidades, exceto no caso de alteração de nome empresarial de empresário inscrito e enquadrado na condição de MEI pelo Portal do Empreendedor no período de 1º de julho de 2009 a 08 de fevereiro de 2010, assim como de empresário que optar pela condição de MEI por intermédio do Portal do Simples Nacional.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

1º Exame de Suficiência 2013 acontece em março


Comunicação CFC
 
O 1º Exame de Suficiência de 2013 já está com data marcada para o dia 24 de março, conforme publicação no Diário Oficial da União de hoje (21), Seção 3, página 240. De acordo com o extrato do Edital de abertura de inscrições e estabelecimentos de normas para a realização do exame, as provas serão aplicadas das 8h30min às 12h30min - horário oficial de Brasília (DF).

O período de inscrições para a categoria Bacharel em Ciências Contábeis e Técnico em Contabilidade será do dia 3 ao dia 31 de janeiro. O período de solicitação de isenção da taxa, cujo valor é de R$ 100,00, ocorrerá do dia 1º ao dia 7 de janeiro de 2013.

Organizado pela Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC), os exames ocorrem duas vezes ao ano e a previsão para a próxima edição será no dia 29 de setembro de 2013.

Confira abaixo o cronograma do 1º Exame de Suficiência 2013.

 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

DRE – Demonstração do Resultado do Exercício



A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.

Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência:

a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; e
 b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.

Na Demonstração do Resultado do Exercício deverão ser discriminadas:

-         a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

-         a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

-         as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

-         o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

-         o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;

-         as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

-         o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
 
Fonte: http://boletimcontabil

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Demonstrações Financeiras de acordo com as IFRS – Pontos de atenção



Por Luciano Perrone
 

As Novas Normas Contábeis – IFRS já estão em vigor desde janeiro de 2008 no Brasil e a cada ano, percebemos uma evolução no desenvolvimento do conjunto de demonstrações financeiras exigidas, seja para as empresas que praticam as Novas Normas em seu formato integral (Sociedades Anônimas de Capital Aberto e Sociedades de Grande Porte), seja para as empresas que praticam o formato simplificado (Pequenas e Médias Empresas).

Conforme Pronunciamento Técnico, o conjunto de demonstrações financeiras contempla: Balanço Patrimonial – Posição Financeira, Demonstração de Resultados, Demonstração de Resultado Abrangente, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados, Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstração de Valor Adicionado e Notas Explicativas.

Geralmente, as empresas enfatizam o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados, sem preocuparem-se com as outras demonstrações que além de obrigatórias, contribuem sensivelmente para o entendimento das informações.

O balanço patrimonial e a demonstração de resultados apresentarão algumas alterações em estruturas e nomenclaturas, porém, já estão estabelecidas nas rotinas das empresas, portanto, no presente artigo, enfatizaremos as demonstrações menos utilizadas e conhecidas pelos profissionais contábeis.

A DRA – Demonstração de Resultados Abrangente trata-se de uma ferramenta muito interessante para a gestão, visto que tem como premissa demonstrar os resultados (lucros ou prejuízos) que já foram ou que serão gerados pela empresa, porém, que não fazem parte do contexto da Demonstração de Resultados por competência ou por normativa técnica. Como exemplo, podemos citar o custo atribuído ao imobilizado. Caso a empresa opte por atribuir um custo ao imobilizado na adoção inicial das novas normas para mensurar seus ativos ao valor justo, tal fato trará uma perspectiva de lucro, porém, não trata-se de um lucro que poderá ser evidenciado em DRE, por conta de sua competência e normativa técnica. Outros fatos que devem ser tratados como Resultados Abrangentes são: benefícios pós-emprego e ajustes de exercícios anteriores.

A DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido enfatizará todas as alterações ocorridas no Patrimônio da empresa, já a DLPA – Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados mostrará somente as variações ocorridas nas contas que competem a Lucros ou Prejuízos Acumulados. As Sociedades de Pequeno e Médio Porte poderão optar entre as duas demonstrações, dependendo de suas movimentações. Caso as únicas alterações do período sejam compatíveis com lucros ou prejuízos acumulados, a demonstração utilizada poderá ser a DLPA, porém, caso haja alguma alteração de capital em moeda corrente, custo atribuído de ativo imobilizado, incentivos governamentais ou qualquer modificação que não limite-se a lucro ou prejuízo acumulado, utilizaremos a DMPL.

A DFC – Demonstração dos Fluxos de Caixa tratará das alterações no caixa e nos equivalentes de caixa das empresas. A DFC aborda as movimentações de caixa e equivalentes de caixa segregadas em três grupos: atividades operacionais, atividades de investimentos e atividades de financiamentos. Além de apresentar as variações de caixa e equivalentes de caixa em três grupos, a DFC poderá ser apresentada por dois métodos: direto e indireto. O método indireto é o mais utilizado pelos profissionais da contabilidade. Ressalta-se que no presente momento (início de novembro de 2012), todas as empresas devem apresentar a DFC, porém, em breve, teremos um novo modelo de Novas Normas Contábeis (ITG 1000 – em audiência pública) para empresas que faturam até R$ 3.600.000,00 que tornará a DFC como opcional para esse modelo.

O DVA – Demonstração de Valor Adicionado, somente é obrigatório para as empresas que possuem ações disponíveis em bolsa, ou seja, sociedades de capital aberto. O DVA é uma adaptação das informações da DRE, com ênfase na geração e distribuição dos recursos da empresa. No demonstrativo de valor adicionado, as empresas mostrarão como geraram suas riquezas, direcionando o que obtiveram por auxílio de terceiros e, além disso, detalharão como fatiaram as riquezas geradas com os empregados, com os acionistas, com o Governo, com as instituições financeiras e o quanto ficou retido no patrimônio líquido para reinvestimento.

As notas explicativas consolidam o conjunto de demonstrações financeiras com grande importância, visto que são responsáveis por explicar e detalhar o contexto operacional, as práticas, as estimativas, as perspectivas e todas as informações relevantes e materiais intrínsecas nas demonstrações. Os profissionais da contabilidade precisam atentar-se ao fato de que as notas devem ser tratadas com a mesma ênfase que é dada às demonstrações financeiras. Além de pronunciamentos que tratam somente de notas, é importante ressaltar que todos os pronunciamentos CPCs ou Seções da NBC TG 1.000 que destacam a necessidade de emissão, abordam tal necessidade e ou exigência por meio do termo “divulgação”, portanto, para planejarmos e elaborarmos as notas explicativas das demonstrações financeiras não podemos deixar de considerar as premissas estabelecidas de divulgação nos pronunciamentos.

Concluindo, afirmo que estamos vivenciando um momento muito especial, com aumento de obrigações, entretanto, com um incremento de oportunidades e para termos êxito nessa transição, precisaremos rever nossas competências técnicas e principalmente nosso perfil comportamental, visto que temos a responsabilidade de gerenciar, julgar, interpretar fatos contábeis e compartilhá-los com os interessados pelas informações.
 
Postado dia 04/11/2012 - Fonte: Essência Sobre a Forma

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

2013: ano da Contabilidade no Brasil


Por Fabríco Santos
O ano de 2013 será, sem dúvida, um dos mais importantes para a Contabilidade brasileira. Lideranças e órgãos ligados à profissão estão se unindo para que toda a sociedade saiba e reconheça o verdadeiro papel do profissional da contabilidade. Conheça, a seguir, um pouco do projeto.
 
Apresentação
 
Muito embora a profissão contábil venha conquistando espaço nos cenários nacional e internacional, o contexto das organizações públicas e privadas ainda necessita de maior reconhecimento.
 
A sociedade, de maneira geral, ainda tem uma imagem distorcida e distante do atual momento que vivenciamos na profissão. O CFC, entendendo a necessidade de projetar uma imagem  mais real e positiva da profissão e do profissional, convidou parceiros estratégicos para, em conjunto, construírem um amplo projeto de divulgação e conscientização, por parte da sociedade, sobre  a importância da contabilidade e do profissional contábil.
 
O projeto intitulado "2013 - ano da Contabilidade no Brasil" será desenvolvido por meio de um conjunto de ações sistematizadas e organizadas, com temas relevantes e de importância durante todo o ano de 2013, nos mais diversos meios e formas de divulgação, provocando um verdadeiro "choque de mídia".
 
Justificativa
 
É fato incontestável que muitas pessoas e segmentos da sociedade vêem a profissão num patamar inferior às de maior destaque, fazendo parte de uma espécie de 2º escalão.  O profissional ainda é visto como um técnico sem grande expressão, sem muita ética e com atuação de forma a atender às necessidades do cliente, ou seja, aquele que dá um "jeito nas coisas". Essa imagem é irreal, disforme e deturpada. O que existe, por parte dos organismos ligados direta e indiretamente à Contabilidade, são ações estruturadas de informação à sociedade.
 
Objetivos da Campanha
 
- Informar a sociedade quais são os serviços prestados pelos profissionais da contabilidade;
- Conscientizar a população da importância do profissional da Contabilidade para o desenvolvimento socioeconômico do país;
- Fortalecer a imagem do profissional da Contabilidade perante a  sociedade; como parceiro dos empresários, no que se refere à gestão do negócio, e do Estado na execução da prestação de contas fiscais;
- Incentivar a demanda por profissionais contábeis nas instituições públicas, privadas e da sociedade civil;
- Estimular a procura por cursos de Ciências Contábeis em IES;
- Fortalecer a demanda de Auditores em organizações públicas e privadas.
2013: Ano da Contabilidade no Brasil, você fará parte desta história! Aguardem
 
Fonte: http://www.cfc.org.br

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Anuidades CRCs para 2013

 


Através da Resolução 1.414/2012, o Conselho Federal de Contabilidade divulgou a tabela das anuidades para 2013, devidos pelos profissionais e escritórios contábeis:
 
- R$ 419,00 (quatrocentos e dezenove reais) para os Contadores e de R$ 376,00 (trezentos e setenta e seis reais) para os Técnicos em Contabilidade;
 
- R$ 209,00 (duzentos e nove reais) para escritório individual, empresário individual, microempreendedor individual e empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI);
 
- para as sociedades:


a) R$ 419,00 (quatrocentos e dezenove reais), com 2 (dois) sócios;
b) R$ 629,00 (seiscentos e vinte e nove reais), com 3 (três) sócios;
c) R$ 839,00 (oitocentos e trinta e nove reais), com 4 (quatro) sócios;
d) R$ 1.049,00 (mil e quarenta e nove reais), acima de 4 (quatro) sócios.


 
As anuidades poderão ser pagas antecipadamente com desconto, observando os prazos e condições estabelecidas. Os valores das anuidades estabelecidos para o período de 01.01.2013 a 28.02.2013 serão, exclusivamente, para pagamento em cota única.
 
As anuidades poderão ser divididas em até 7 (sete) parcelas mensais, hipótese em que serão atualizadas, mensalmente, pelo IPCA.

Fonte: http://boletimcontabil.wordpress.com/

domingo, 2 de dezembro de 2012

MEI – Alterações Podem ser Feitas via Internet

 

Os microempreendedores individuais (MEI) poderão fazer alterações cadastrais no registro de seus negócios no Portal do Empreendedor, através da página de alteração de dados cadastrais.
Esta funcionalidade facilitará os trâmites burocráticos para os microempreendedores, já que, anteriormente, todos os procedimentos para alteração de dados deveriam ser feitos através das respectivas Juntas Comerciais.
Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), optante pelo Simples Nacional.
 
Fonte:http://boletimcontabil.wordpress.com/

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

MEI – Desenquadramento – Comunicação ao Registro do Comércio

 
 
O empresário individual desenquadrado da condição de MEI deverá perante a Junta Comercial, alterar ou incluir todos os dados referentes a sua nova situação, especialmente o nome empresarial, o capital social e o nome fantasia.
Entretanto, o disposto somente poderá ser exercido a partir do momento que as Juntas Comerciais forem informadas do desenquadramento da condição de MEI pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Base: Resolução 26 CGSIM/2011 – artigo 3º
 
Fonte:boletimcontabil.wordpress.com/
 

sábado, 17 de novembro de 2012

Educação continuada é norma



Uma regra do Conselho Federal de Contabilidade (resolução n 1.377/11) diz que o profissional de auditoria precisa de 40 pontos (40 horas/aula/ano) de educação continuada por ano-calendário. Pelo menos metade dessa pontuação deve envolver aquisição de conhecimentos, reciclagem e atualização. "Os cursos podem ser ministrados de diversas formas. Os conselhos regionais organizam seminários, palestras e encontros que contam pontos para completar a pontuação anual. O Ibracon oferece cursos nos escritórios regionais e tem on-line também", diz o presidente do Ibracon, Eduardo Pocetti.

A FBM - Escola de Negócios também ministra cursos para complementar as necessidades dos profissionais de contabilidade. São oferecidos 80 cursos para educação executiva presencial, in company e à distância.

"Só podemos pensar em desenvolvimento corporativo na medida em que também desenvolvemos pessoas. Com esse foco criamos nosso portfólio, contribuindo para a formação de equipes diferenciadas e atentas às melhores práticas das suas áreas de atuação", explica Eduardo Silva, sócio-diretor do Grupo FBM.

Fonte: Jornal Correio do Povo (RS)- 08/07/2012

Curso de contabilidade está entre um dos preferidos pelos jovens



O curso de contabilidade é uma das 10 carreiras mais procuradas entre os jovens que vão prestar vestibular nas faculdades federais. A informação foi divulgada pelo Ministério da Educação, com base em levantamento do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), a partir do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

Entre o segundo semestre de 2011 e os primeiros seis meses deste ano, a procura pelo curso de contabilidade praticamente dobrou e ocupa agora a 8ª posição no ranking nacional, com 28 mil candidaturas.

Segundo Eduardo Pocetti (FOTO), presidente do Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), os principais motivos que têm levado os estudantes a procurar formação em Ciências Contábeis são as novas oportunidades profissionais geradas pelo mercado financeiro.

"Hoje, o setor financeiro exige processos mais eficientes, dinâmicos e transparentes, o que torna o contador figura chave no organograma da maioria das empresas. Ainda mais agora, que estamos totalmente convergidos com a contabilidade internacional e que as transações nas bolsas ganham mais espaço, atraindo novos investidores. Esse movimento estimula a contratação de profissionais cada vez mais capacitados para preparar as demonstrações financeiras e auditá-las", diz Pocetti.

Os profissionais formados neste curso podem trabalhar com auditoria, contabilidade, controle, perícia ou ainda seguir a carreira acadêmica. O salário inicial é de aproximadamente R$ 1.800,00 como trainee. No entanto, a remuneração de um coordenador contábil pode chegar a R$ 13 mil e de um diretor, a mais R$ 30 mil.
 
Fonte: CFC Notícias-18/09/2012

Compliance, controles internos, conduta, ética e gestão de riscos



Por Marcos Assi*
 
 O que será que estes termos têm em comum? Base de uma boa gestão para os negócios, mas por que ainda temos tantos problemas na implementação de uma boa gestão de governança corporativa?
 Bom, vamos por partes até para facilitar o entendimento, afinal compliance e conformidade, que são a mesma coisa, mas as pessoas ainda acham que o responsável é o oficial de conformidade ou compliance e sua equipe que tem a função de gestão de compliance e controles internos, mas se enganam, pois a responsabilidade é de todos na organização, afinal o compliance não atende clientes, não autoriza pagamentos, não aprova crédito, não contabiliza receitas, entre outras inúmeras atividades.
 
 Então o que deve fazer o profissional de compliance? Deve ser um facilitador do negócio, entender o que as normas externas e internas, esta ultima vem da alta administração, determinam para a gestão dos negócios, por esse motivo o profissional de compliance necessita conhecer, ou formar parcerias com profissionais especializados das áreas de TI, Contabilidade, Jurídico, Produtos, Comercial, RH, Administrativos, Telecomunicação, Auditoria, Diretoria, entre outros.
 
No que tange a conduta e ética, pergunto qual o manual de conduta mais antigo da humanidade? Isso mesmo a Bíblia ou Evangelho, que determina uma série de condutas morais, mas não seguidas pelas pessoas, como então esperar que as pessoas atendam as regras internas das organizações? Complicado, por isso devemos partir para mudança de postura, pois cultura não se muda da noite para o dia, demanda muito carinho e paciência para convencer as pessoas.
 
 Eu estava esquecendo de falar de gestão de riscos, que segundo os modelos de sistemas de controles internos, que incluem normas, procedimentos, sistemas e pessoas, e justamente boa parte dos riscos são causados pelas pessoas, que em algum momento negligenciam os controles existentes, não identificam possibilidades de prevenção a riscos, possibilidades de perdas, erros e fraudes, entre outras coisas que afetam os negócios.
 
 Afinal risco operacional faz parte do mundo corporativo, devemos identificar o tamanho e como podemos minimiza-los, mas sem uma gestão de compliance corporativa, controles internos que sejam realmente realizados, conduta e ética, evitariam tantas fraudes, e gestão de riscos deve ser incorporada nas regras de negócios das organizações, e todos devem embutir esta conscientização na vida, seria muito diferente.
 
 Portanto, estamos em um momento de transição importante no mundo corporativo, sejam empresas financeiras ou não financeiras, de grande, médio e pequeno porte, muitas empresas estão na busca desta profissionalização de governança, mas esbarramos em posturas de alguns profissionais que não condizem com a atualidade e com custos, por esse motivo quando entendemos o negócio fica muito mais fácil à implementação dos controles.
 
 Antes que alguns colegas fiquem “bravos” comigo, sei que muitas empresas já possuem esta maturidade de compliance e gestão de riscos, mas ainda tem muita gente que ainda não entendeu a importância disso na gestão de negócios, por isso seja também um multiplicador da gestão de compliance, controles internos e riscos, cobrando e muito a conduta e ética de todos aqueles que nos cercam, seja na família, no trabalho e na comunidade, devemos fazer a nossa parte.
 
 
 * Marcos Assi é professor da Saint Paul Escola de Negócios, da FIA (Labfin) e do MBA Gestão de Riscos e Compliance da Trevisan Escola de Negócios, autor dos livros “Controles Internos e Cultura Organizacional – como consolidar a confiança na gestão dos negócios” e “Gestão de Riscos com Controles Internos - Ferramentas, certificações e métodos para garantir a eficiência dos negócios” pela (Saint Paul Editora) e consultor de finanças do programa A Grande Idéia do SBT. Diretor e Consultor da Daryus Consultoria e Treinamentos.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Perfil do Profissional da Contabilidade 2012‏

Click aqui:
http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=6640

CADUCEU

CADUCEU DE HERMES

O SÍMBOLO DA CONTABILIDADE

 
 COMPOSIÇÃO DO SÍMBOLO

O Caduceu simboliza a Contabilidade e é representado por um bastão entrelaçado por duas serpentes e um elmo alado. Uma das simbologias de Mercúrio, legendário Deus protetor do comércio, emblema da paz e prosperidade. A insígnia da profissão contábil significa a capacidade, a inteligência e a astúcia.

O Bastão
 representa o poder de quem conhece a Ciência Contábil, que tem por objeto de estudo o patrimônio das entidades.

As Serpentes
 Simbolizam a sabedoria, isto é, o quanto se deve estudar antes de agir, para escolher o caminho correto e ao mesmo tempo o mais vantajoso para o cliente.

As Asas

Figuram a diligência, a presteza, a dedicação e o cuidado ao exercer a profissão.

O Elmo
 
Peça de armadura antiga que protegia a cabeça, tem o significado de proteção contra pensamentos baixos que levem a ações desonestas.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

A história do caduceu é rica e cheia de simbologismo, sendo ela voltada para muitas interpretações e significados múltiplos que vão desde a mitologia romana até os dias de hoje.

ORIGEM
 
A sua origem se explica racionalmente e historicamente pela suposta intervenção de Mercúrio (Deus Grego), diante de duas serpentes que lutavam, as quais se enroscavam em seu bastão os romano utilizavam o caduceu como o símbolo do equilíbrio e boa conduta.

HISTÓRICO DO SÍMBOLO
 
Segundo o historiador Alemão Erich Zimmer, deriva o Caduceu da Mesopotâmia, onde o vê no desenho da taça sacrificial do rei “Gudea de Lagash” (2600 a. C.), apesar da longa data, este autor mencionado diz que o símbolo é provavelmente anterior, considerando os mesopotaneos as duas serpentes entrelaçadas como símbolos do deus que cura as enfermidades.

SEGUNDO A VISÃO ESOTÉRICA
 
Do ponto de vista esotérico a vara do caduceu corresponde ao eixo do mundo. Segundo o historiador Alemão Schneider, os dois “S” formados pelas serpentes correspondem a doença e a convalescença.

NA ANTIGUIDADE
 
Na antiguidade, inclusive a Grécia atribuía poderes mágicos ao Caduceu. Há lendas que se refere à transformação em ouro de tudo o que era tocado pelo caduceu de Mercúrio (Deus Grego), sendo esta transformação estar ligada aos conceitos de Alquimia da época. Sendo o seu símbolo gravado nas lápides de templos antigos na Índia e em algumas Pirâmides do Egito e templos da Grécia.

O CADUCEU EM RELAÇÃO A FORMAÇÃO ACADÊMICA

A formação acadêmica e profissional do corpo discente inclui o estudo e prática das funções de planejamento, controle, registro e avaliação dos fenômenos contábeis da administração econômica e financeira, sendo sempre o mesmo representado pela estrutura do Caduceu. O quadro do patrimônio cultural do acadêmico representando o futuro profissional das Ciências Contábeis, é representado pelo Caduceu , no qual a graduação é o bastão, a extensão são as serpentes, a pesquisa são as asas e a comunicação é o elmo.

O CADUCEU E SUAS PARTICULARIDADES

O Caduceu é na atualidade a insígnia do Bispo católico Ucraniano. Do ponto de vista dos elementos o Caduceu representa sua integração correspondendo o bastão à terra, as asas ao ar, as serpentes à água e ao fogo. Em realidade o que define a essência do Caduceu é menos a natureza e o sentido se seus elementos que sua composição. O Curso de Ciências Contábeis tal qual a Educação Superior, dentro da atual lei de diretrizes da educação brasileira, tem no trabalho de pesquisa e investigação a finalidade de desenvolver o entendimento do homem e do meio em que este vive.

Fonte:http://contabeis.fchristus.edu.br

sábado, 3 de novembro de 2012

AMBIÊNCIA CONTABIL

 
 
 
 

Ideias estratégicas para um escritório de contabilidade


Ideias e provocações em comunicação e marketing para o seu escritório de contabilidade se posicionar no mercado.
 
Existem milhares de escritórios de contabilidade espalhados pela cidade. Alguém conhece o nome de algum, como se eu perguntasse o nome de um refrigerante? Quem não trabalha com um diretamente ou não conhece esse mercado certamente vai dizer não conheço. Agora, se você é da contabilidade de uma empresa que é atendida por um escrtitório de contabilidade (fornecedor), certamente, você lembrará o nome do dono e poucos lembrarão a marca do escritório propriamente dito.
 
Com base nessa realidade produzi este texto. Muitos contadores acabam não se preocupando com o posicionamento de suas marcas no mercado. Então, ficam a mercê da sorte e das indicações de amigos. Para alguns, isso pode ser satisfatório. Mas será para todos?
 
É fato que não se ensina marketing propriamente dito nas faculdades de contabilidade, talvez uma cadeira introdutória ou outra. Mas o fato é que, se o contador saiu do âmbito do empregado e passou a ser um empreendedor, aí ele vai precisar de marketing.
 
Com isso, o trabalho de conquista do mercado se faz necessário. Muitos pensam que fazer um plano de marketing é algo caro e que investir em propaganda, analisando apenas pelo lado do custo financeiro, é algo fora da realidade.
 
Aqui, lanço algumas dicas para que o contador empreendedor possa trabalhar o posicionamento de sua marca no mercado de forma qualitativa e com um investimento que caberá direitinho no planejamento financeiro de qualquer escritório de contabilidade.
 
O primeiro passo é sentar e, claro, começar a compor um plano para o escritório. Posteriomente, deve- se definir os objetivos que se deseja atingir pelos próximos anos; estabelecer quanto se pretente atingir de faturamento, quantos colaboradores serão necessários e identificar o investimento que existe para essas realizações.
 
O próximo passo é criar um planejamento estratégico. Mesmo que seja de forma simplificada, mas que será de grande valor para nortear os passos a serem desenvolvidos. Posso sugerir pelo menos 6 passos que deverão ser observados para se ter um plano simples, mas de grande abrangência para o trabalho de posicionamento do escritório.
 
Passo 001:
Definir a identidade institucional da empresa: escrever a Visão, a Missão, a Definição do Negócio, os Valores e as Políticas de trabalho do escritório.
 
Passo 002:
Fazer uma análise de quem somos diante do mercado que estamos: listar os fatores críticos para o sucesso da empresa e fazer uma breve análise do mercado em linhas gerais. O uso de uma matriz como exemplo de pontos fortes, pontos fracos, ameças e oportunidades (swot) servirá perfeitamente para dar essa visão geral de conhecimento de mercado.
 
Passo 003:
Definir o que se quer conquistar: Identificar as oportunidades que o mercado oferece para as suas ideias.
 
Passo 004:
Estabelecer metas, prazos e armas: objetivos e metas; estratégias corporativas; MKT Mix; estratégias competitivas; cadeia de valor e o posicionamento do escritório.
 
Passo 005:
Agora se estabelece o programa de ação; como será feita a implementação das ações e os projetos e a avaliações Financeiras.
 
Passo 006:
Por fim, o feedback e os controles.
Depois dos passos tomados e do plano escrito em forma de documento empresarial, vem a hora do plano de comunicação e markerting. É a hora de estabelecer ações de comunicação para a propagação dos valores, das ideias de negócios do escritório e da propagação da marca.
 
Segue abaixo uma série de ações que poderão servir como ponto de partida para o seu escritório: Uma ação que exigirá de um escritório de contabilidade mais trabalho de execução, com um investimento financeiro modesto é a produção de conteúdo. Ganhar espaço na rede através de um blog bem conceituado, com notas esclarecedoras sobre principais dúvidas do mundo trabalhista, fiscal e da receita federal, dará uma forte visibilidade ao escritório de contabilidade. Junto ao blog, uma boa rede de relacionamento através dos mais variados canais de relacionamento.
Um blog associado ao Facebook, linkein, tumblr, google plus, orkut e outros canais causará um bom movimento e dará ao escritório de contabilidade uma força institucional de uma empresa voltada para a informação social. Com isso estabelecido, uma outra ação que poderá dar um toque especial ao trabalho de divulgação do escritório, dentro do conceito de produção de conteúdo é a realização de eventos informativos.
 
O primeiro passo é mapear na cidade lugares onde o escritório de contabilidade poderá promover eventos, palestras ou encontros para o debate dos temas, para os quais a sociedade esteja precisando de esclarecimentos no time do momento. Livrarias, faculdades, escolas até mesmo os salões de conveniências dos shoppings centers e outros espaço onde o Escritório de Contabilidade poderá promover- se de forma de permuta com a empresa. O Escritório entra com o evento e o local é por conta da empresa contactada. É um trabalho do tipo de "grão em grão", mas é um trabalho que oferece subsídio de conteúdo e produção de eventos, que movimentará as redes de relacionamento com fotos, opinião dos participantes e alicerçará a marca pelos pontos por onde os eventos passarem.
Outra dica interessante e que pode ser bem útil para um escritório de contabilidade é a produção de cartilhas explicativas. A ideia é estabelecer uma periocididade de lançamento para cada cartilha. Mensal, bimestral, trimestral, fica a cargo do aporte financiro para a ação. O segredo do sucesso para essa ação estará na rede de parceria que o escritório estabelecer com lugares de distribuição. Exemplo: a produção de uma cartilha esclarecendo dúvidas sobre a nota fiscal eletrônica. Quais locais seriam interessantes para apresentarem na portaria ou nas recepções esse tipo de material? Eu penso centros comerciais, recepções dos comerciais dos shoppings centers, associações de lojistas e empresários, e a troca do ganho de mercado fica na divulgação das marcas dos locais que toparem distribuir as cartilhas. Com isso, o escritório ganha visibilidade, aproximação com o público dos mais variados segmentos, distâncias e provocará a oportunidade de conquistar novos clientes para a sua carteira.
 
O escritório de contabilidade tem um campo muito amplo para atuação do marketing da sua empresa. Outra dica são os programas para pequenos e médios empresários produzidos pelas emissoras de tvs abertas. Como são programas de um baixo nível de audiência, mas uma audiência qualificada para um escritório de contabilidade, vale o custo do investimento. Geralmente esses programas são o de menor valor financeiro de investimento de alto impacto para o anunciante. O que vai sair um pouco mais caro será a produção de vídeo, que para a TV terá uma vida finita por conta do plano de mídia definido pelo aporte financeiro. Contudo, com a ajuda da criação de um canal no youtube para o escritório, esse filme produzido ganhará um caráter de eternidade, desde que ele fique no canal do escritório na sequência de produções.
 
A possibilidade do Escritório de contabilidade criar um canal no youtube explicativo para a sociedade sobre os mais diversos temas dessa área será de grande valor social e de forte impacto na relação marca x sociedade.
 
Um exemplo bacana deste trabalho é o que a Rede Globo está fazendo com o "Escritório de Advocacia Amaro Wernek". Embora seja um escritório de advocacia, o exemplo é perfeito também para um escritório de contabilidade. O escritório faz parte da ficção da novela "Cheia de Charme", mas que tem um grande poder de veracidade na execução de uma empresa real. Vale a pena refletir na ideia e buscar mecanismos para execução da mesma.
 
O uso do vídeo para a exploração da ideia é um instrumento de forte impacto no quesito convecimento, alta performance e de forte registro da marca do escritório na mente e no coração do público internalta. E o que é melhor, há a possibilidade de mensuração real do número de exibições. Aqui, deixo algumas provocações criativas para o trabalho de comunicação integrada a ações de marketing para um escritório de contabilidade. O segredo do sucesso para esse trabalho e o uso dessas ferramentas citadas é o bom e velho planejamento de ações.
 
Orquestrar os passos, estabelecer uma linha de raciocionio ideal, trabalhar o passo- a- passo com cuidado, pensando bem na linguagem semiótica. A construção da comunicação visual, o destino de cada mensagem, o cuidado na hora de montar a rede de relacionamento e, claro, um plano de execução para os eventos e produções trarão um novo momento para o seu escritório de contabilidade.
 
Agora, o ideal é a contratação de uma pessoa exclusiva para esse trabalho, estabelecendo seus objetivos, metas e ações. Como diria Sun Tzu, em seu livro a Arte da Guerra, "para cada objetivo estabelecido um investimento se faz necessário - paráfrase".
 
Preocupar- se com a marca, começar um trabalho de conceituação, posicionamento e trabalhar bem os caminhos sociais darão um novo momento para o escritório, e, com toda certeza, a conquista de novos clientes no mercado será efetiva.
 
Fábio Mesquita Torres
Publicitário da Grão Novo
Fonte: Administradores.com

BENEFÍCIOS DE SER UM MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)




Cobertura Previdenciária

Cobertura Previdenciária para o Empreendedor e sua família (auxílio-doença, aposentadoria por idade após carência, salário-maternidade, pensão e auxilio reclusão), com contribuição mensal reduzida – 11% do salário mínimo.

Com essa cobertura o empreendedor estará protegido em casos de doença, acidentes, além dos afastamentos para dar a luz no caso das mulheres e após 15 anos a aposentadoria por idade. A família do empreendedor terá direito à pensão por morte e auxílio-reclusão.

Contratação de um funcionário com menor custo

Poder registrar até 1 empregado, com baixo custo – 3% Previdência e 8% FGTS do salário mínimo por mês. O empregado contribui com 8% do seu salário para a Previdência.

Esse benefício permite ao Empreendedor admitir até um empregado a baixo custo, possibilitando desenvolver melhor o seu negócio e crescer.

Isenção de taxas para a registro da empresa

Isenção de taxa do registro da empresa e concessão de alvará para funcionamento.

Todo o processo de formalização é gratuito, ou seja, o Empreendedor se formaliza sem gastar um centavo.

Ausência de burocracia

Obrigação única por ano com declaração do faturamento.

Ausência de burocracia para se manter formal, fazendo uma única declaração por ano sobre o seu faturamento que deve ser controlado mês a mês para ao final do ano estar devidamente organizado.

Acesso a serviços bancários, inclusive crédito

Com a formalização o Empreendedor terá condições de obter crédito junto aos Bancos, principalmente Bancos Públicos como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal. Esses Bancos estão estudando formas de atender as necessidades dos Empreendedores com redução de tarifas e taxas de juros adequadas.

Compras e vendas em conjunto

Permitir a união para compras em conjunto através da formação de consórcio de fins específicos.

A Lei faculta a união de Empreendedores Individuais com vistas à formação de consórcios com o fim específico de realizar compras. Essa medida permitirá aos Empreendedores condições mais vantajosas em preços e condições de pagamento das mercadorias compradas uma vez que o volume comprado será maior.

Redução da carga tributária

Baixo custo para se formalizar, sendo valor fixo por mês de R$ 1,00 atividade de comércio – ICMS e R$ 5,00 atividade de serviços - ISS. O valor pago ao INSS tem o objetivo de oferecer cobertura Previdenciária ao Empreendedor e sua família a baixo custo.

O custo da formalização é de fato muito baixo. Além de permitir ao Empreendedor saber quanto gastará por mês, sem surpresas, lhe dará condições de crescer, pois o seu negócio contará com apoio creditício e gerencial, além da tranquilidade para trabalhar em razão da cobertura Previdenciária própria e da família.

Controles muito simplificados

Controles simplificados (não há necessidade de contabilidade formal).

Além do custo reduzido, a formalização é rápida e simples, sem burocracia. Após a formalização o empreendedor terá de fazer, anualmente, uma única Declaração de faturamento, também de forma fácil e simples através da Internet.

Emissão de alvará pela internet

Alvará de localização da prefeitura, evitando que seu empreendimento seja embargado (assunto a ser tratado na Prefeitura do Município).

Toda atividade comercial, industrial ou de serviço precisa de autorização da Prefeitura para ser exercida. Para o empreendedor Individual essa autorização (licença ou alvará) será concedida de graça, sem o pagamento de qualquer taxa, o mesmo acontecendo para o registro na Junta Comercial.

Cidadania
Resgatar o sentimento de cidadania.

A cidadania não tem preço e ela começa com o direito à dignidade que se traduz na condição humana de auto-realização pessoal, profissional e social. Ser um empreendedor formalizado significa andar de cabeça erguida e poder dizer eu sou cidadão, eu exerço minha profissão de acordo com as leis do meu País. Ser formal é também ser cidadão.

Benefícios governamentais

Usufruir de benefícios governamentais aos setores formalizados.

O Governo é um grande comprador de mercadorias e serviços, nas suas três esferas: Federal, Estadual e Municipal. Para vender para o Governo é preciso estar formalizado. Além disso, os governos, para incentivar a economia, estabelecem políticas públicas de incentivos os mais variados, incluindo créditos através de suas Instituições Financeiras como Banco do Brasil e Caixa Econômica e para ter acesso a esses incentivos é preciso estar formalizado.

Assessoria gratuita

Assessoria gratuita para o registro da empresa e a primeira declaração anual simplificada pelas empresas de Contabilidade optantes do SIMPLES.

Na formalização e durante o primeiro ano como Empreendedor Individual, haverá uma rede de empresas contábeis que irão prestar assessoria de graça, como forma de incentivar e melhorar as condições de negócio do País e até como forma de quebrar o tabu de que contador custa caro.

Apoio do técnico do SEBRAE na organização do negócio.

O SEBRAE estará orientando e assessorando os Empreendedores que assim o desejarem. Serão cursos e planejamentos de negócios com vistas a capacitar os empreendedores, tornando-os mais aptos a manterem e desenvolverem as suas aptidões.

Possibilidade de crescimento como empreendedor

Com todo esse apoio e o fato de estarem no mercado de forma legal, as chances de crescer e prosperar aumentam e o que hoje é apenas um pequeno negócio amanhã poderá ser uma média e até uma grande empresa. Os grandes empresários não nasceram grandes, eles começaram pequeno e foram crescendo aos pouco, de modo sustentável.

Segurança jurídica

Segurança Jurídica – formalização está amparada em Lei Complementar que impede alterações por Medida Provisória e exige quorum qualificado no Congresso Nacional.

O Empreendedor Individual é fruto da aprovação, pelo Congresso Nacional, da Lei Complementar 128/2008 que foi prontamente sancionada pelo Presidente Lula. O fato de ser uma Lei Complementar dar segurança ao Empreendedor porque ele sabe que as suas regras são estáveis e para serem alteradas necessitam de outra Lei Complementar a ser votada também pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República, ou seja, há uma grande segurança jurídica de que as regras atuais não serão alteradas facilmente.
Fonte: Portal do Empreendedor - Adaptado pelo Portal Tributário

ALTERAÇÕES DA LEI 11.638/2007

 

A Lei nº 11.638/07 entrou em vigor no primeiro dia de 2008, estendendo-as às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações. As principais modificações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 foram as seguintes:
 
- Introdução da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
- Segregação entre lei tributária ou especial e normas contábeis (na escrituração ou em livros auxiliares), com objetivo de assegurar a convergência às normas internacionais
- Registro no ativo imobilizado dos direitos que tenham por objeto os bens para a perfeita manutenção das atividades, inclusive os que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controles desses bens
- Alteração do modo de contabilização do diferido (despesas pré-operacionais e de reestruturação que impactam o resultado de mais de um exercício)
- Criação do subgrupo intangível (ágio, bens incorpóreos e fundo de comércio)
- Avaliação continuamente das vidas úteis de bens do ativo imobilizado e intangível para cálculo da depreciação e amortização
- Utilização da metodologia fair value para demonstrar o valor justo de mercado para instrumentos financeiros
- Ajuste a valor presente todas as operações ativas e passivas de longo prazo, além das operações relevantes de curto prazo
- A rubrica reserva de capital não servirá para registrar prêmios recebidos por debêntures ou doações e subvenções
- Os critérios para o cálculo de equivalência patrimonial para coligadas e controladas passam a ser de 20% do capital votante da investida
- Eliminação das reservas de reavaliação
- Eliminação da conta de Lucros Acumulados
- Criação da conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial
 
Fonte: http://planeta-contabil.com

terça-feira, 30 de outubro de 2012

O perfil do contabilista no século XXI

 
 
A presença do contabilista é cada vez mais imprescindível para a sociedade e para as organizações, sejam elas de finalidade lucrativa ou não.
 
A principal característica desta profissão, no século XXI, será o conhecimento aplicado. Não menos importante, é que o contabilista precisa ser um profissional flexível, autodidata e preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a competição e exigências crescem a cada dia.
 
Sua função, neste século, pode ser considerada a de um gestor de informações. Seu conhecimento deve ser amplo, compreendendo as normas internacionais de contabilidade, legislação fiscal, comercial e correlatas.
 
Outras habilidades imprescindíveis são: capacidade de se expressar de forma clara e sintética, ótima redação, domínio de recursos de informática (planilhas, textos, internet) e conhecimentos de estatística.
 
O contabilista precisa conhecer e utilizar-se de relações humanas, além de técnicas de administração. Não pode ficar alheio ao mundo que o cerca, e precisará ler continuamente, tornando-se um autodidata por excelência. Precisa ser ético, ter capacidade de inovar e criar, desenvolvendo também sua capacidade de adaptação - pois mudanças fazem parte do cenário empresarial e corporativo.
 
A área de atuação do profissional contábil é bastante ampla, oferecendo inúmeras alternativas de trabalho. Dentre algumas áreas, além da tradicional atuação na prática de escrituração contábil, destacam-se:
 
1. Perícia Contábil - apuração de haveres, lucros cessantes, impugnações fiscais e avaliação de patrimônio líquido.
 
 
 
2. Auditoria: exame e emissão de pareceres sobre demonstrações financeiras, controles internos e gestão.
 
 
 
3. Fiscal: fiscalização de contribuintes ou de contas de entes públicos.
 
 
 
4. Gestão de Empresas – administração de finanças, custos e fluxo de caixa e empreendimentos de qualquer porte.
 
 
 
5. Gestão Pública – atuação em áreas de planejamento, finanças, administração e contabilidade pública.
 
6. Atuarial - área estatística ligada a problemas relacionados com a teoria e o cálculo de seguros.
 
Júlio César Zanluca
Fonte:http://www.portaldecontabilidade.com.br
 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

COFINS – Contribuição para o financiamento da seguridade social


COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991.

A contribuição COFINS, atualmente, é regida pela Lei 9.718/98, com as alterações subsequentes.
COFINS - CONTRIBUINTES

São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (LC 123/2006).

BASE DE CÁLCULO

A partir de 01.02.1999, com a edição da Lei 9.718/98, a base de cálculo da contribuição é a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas.

ALÍQUOTAS

COFINS: a alíquota geral é de 3% (a partir de 01.02.2001) ou 7,6% (a partir de 01.02.2004) na modalidade não cumulativa. Entretanto, para determinadas operações, a alíquota é diferenciada (veja tópicos específicos sobre alíquotas de determinados setores, no Guia Tributário On Line).

PESSOA JURÍDICA COM FILIAIS – APURAÇÃO E PAGAMENTO CENTRALIZADO

Nas pessoas jurídicas que tenham filiais, a apuração e o pagamento das contribuições serão efetuados, obrigatoriamente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz.

COFINS NÃO CUMULATIVA

Veja maiores detalhes no tópico Cofins Não Cumulativa do Guia Tributário On Line.
Fonte: www.portaltributario.com.br

O que é a auditoria interna


A Auditoria Interna tem por finalidade desenvolver um plano de ação que auxilie a organização a alcançar seus objetivos adotando uma abordagem sistêmica e disciplinada para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações e resultados de uma organização.
 
O objetivo geral da Auditoria Interna é avaliar e prestar ajuda a alta Administração e desenvolver adequadamente suas atribuições, proporcionando-lhes análises, recomendações e comentários objetivos, acerca das atividades examinadas.
 
O auditor interno deve, portanto, preocupar-se com qualquer fase das atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à Administração. Para conseguir o cumprimento deste objetivo geral de serviços à administração, há necessidades de desempenhar atividades tais como:

·        Revisar e avaliar a eficácia, suficiência e aplicação dos controles contábeis, financeiros e operacionais.

·        Determinar a extensão do cumprimento das normas, dos planos e procedimentos vigentes.

·        Determinar a extensão dos controles sobre a existência dos ativos da empresa e da sua proteção contra todo tipo de perda.

·        Determinar o grau de confiança, das informações e dados contábeis e de outra natureza, preparados dentro da empresa.

·        Avaliar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas para o cumprimento das respectivas responsabilidades.

·        Avaliar os riscos estratégicos e de negócio da organização.

Em relação à organização do departamento, um ponto de maior relevância é a autonomia e independência com que conta o departamento de Auditoria Interna da empresa. Nesse sentido, o nível ao qual o departamento se reporta pode desde logo indicar o grau de independência e autonomia dos auditores internos.
 
Para que esta autonomia e independência possam ser consideradas adequadas, torna-se necessário que a auditoria interna se reporte ao conselho da Direção ou a Diretoria Máxima da empresa, de modo a poder realmente escapar das ingerências e pressões, bem como manter a liberdade de agir sobre todas as áreas da organização, sem restrições. Por outro lado, uma subordinação a grau menor pode criar situações, impossibilitando a execução de seus trabalhos de forma independente.
 
Seria útil, entretanto, lembrar que o mero posicionamento hierárquico, diretamente sob a direção maior da empresa, não é em si, apenas, uma adequada resposta à existência de independência e autonomia através do suporte da direção.
 
A extensão em que esse suporte de fato existe somente pode ser apurada da discussão franca com a direção de modo a verificar em que grau a direção considera sua auditoria interna realmente autorizada a examinar vertical e horizontalmente a ações empresariais.
A Auditoria Interna, colocada dessa forma, em nível recomendável para efeito do bom controle Interno
 
Prof. Ibraim Lisboa –
Fonte: www.portaldeauditoria.com.br

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

                        http://ambienciacontabil.webnode.com/

Normas Internacionais para o Exercício profissional da Auditoria Interna.



A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de consultoria com o objetivo adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A auditoria auxilia a organização a alcançar seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para a avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, controle e governança corporativa.
 
 As atividades da auditoria interna são realizadas nos mais diversos ambientes culturais e legais; em organizações que possuem os mais variados objetivos, porte, complexidade e estruturas, e por pessoas de dentro ou de fora da organização. Uma vez que as diferenças podem afetar a prática da auditoria interna em cada ambiente, a adesão às Normas Internacionais para o Exercício Profissional da Auditoria Interna é essencial para um adequado desempenho das responsabilidades por parte dos auditores internos. Se os auditores internos auditores estão proibidos, em virtude de leis ou regulamentações, de aderir a determinadas regras estabelecidas nas Normas, devem então cumprir todas as demais regras das Normas e apresentar as justificativas necessárias.
 
 Os serviços de avaliação (assurance) compreendem uma avaliação objetiva da evidência por parte do auditor interno com o objetivo de apresentar uma opinião ou conclusões independentes sobre um processo ou outra matéria correlata. A natureza e o escopo do trabalho de avaliação são determinados pelo auditor interno. Normalmente, três partes participam dos serviços de avaliação: (1) a pessoa ou grupo diretamente responsável pelo processo, sistema ou outro assunto correlato – o proprietário do processo, (2) a pessoa ou grupo que faz a avaliação – o auditor interno, e (3) a pessoa ou grupo que faz uso da avaliação – o usuário.
 
 Os serviços de consultoria são aqueles relacionados à assessoria e, normalmente, são prestados por solicitação específica de um cliente de auditoria. A natureza e o escopo dos trabalhos de consultoria estão sujeitos a um acordo mútuo com o cliente do trabalho. Os serviços de consultoria, normalmente, compreendem dois participantes: (1) a pessoa ou grupo que oferece a consultoria – o auditor interno, e (2) a pessoa ou grupo que necessita e recebe a consultoria – o cliente do trabalho. Ao realizar serviços de consultoria o auditor interno deve manter a objetividade e não assumir responsabilidades gerenciais.


 O propósito das Normas é:

 1. Estabelecer princípios básicos que representam a prática da auditoria interna na forma em que esta deveria ser.

 2. Fornecer um modelo para a execução e promoção de um amplo leque de atividades de auditoria interna que representem valor agregado.
 
 3. Servir de base para a avaliação da auditoria interna.

 4. Incentivar a melhoria dos processos e operações da organização.


 As Normas compreendem as Normas de Atributos (série 1000), as Normas de Desempenho (série 2000) e as Normas Implantação. As Normas de Atributos tratam das características de organizações e indivíduos que realizam atividades de auditoria. As Normas de Desempenho descrevem a natureza das atividades da auditoria interna e apresentam critérios de qualidade contra os quais o desempenho desses serviços é avaliado. Enquanto as Normas de Atributos e de Desempenho aplicam-se a todos os serviços de auditoria interna, as Normas de Implantação aplicam-se a tipos específicos de trabalhos de auditoria.
 
 Existe apenas um conjunto de Normas de Atributos e de Normas de Desempenho, entretanto, existem variados conjuntos de Normas de Implantação, ou seja, um conjunto para cada tipo importante de atividade de auditoria interna. As Normas de Implantação foram estabelecidas para as atividades de: Avaliação (Assurance) (A) e de Consultoria (C).

 As Normas são parte integrante da Estrutura de Práticas Profissionais de Auditoria Interna. A Estrutura de Práticas Profissionais de Auditoria Interna inclui a definição de Auditoria Interna, o Código de Ética, as Normas e outras orientações. Orientações quanto à forma como as Normas podem ser aplicadas estão incluídas nas Orientações para a Prática emitidas pelo Comitê de Assuntos Profissionais do IIA.

 O desenvolvimento e a publicação das Normas é um processo contínuo. O Comitê de Normas de auditoria interna realiza uma extensiva consulta e análise antes da publicação das Normas. Isto inclui a solicitação de comentários da parte do público de todas as partes do mundo, através de um processo de apresentação de versão preliminar.
Fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

DECORE Sem base legal: Responsabilidade Penal


Recadastramento dos profissionais da Contabilidade já começou

 
Estar bem informado é uma ferramenta fundamental para o pleno exercício da atividade do profissional de contabilidade. O dinamismo com que novas regras surgem, novas leis entre outras inovações do mercado, torna necessário estar sempre bem orientado e capacitado para atuar com sucesso na área das Ciências Contábeis.

O CFC e o CRC-CE, com o compromisso perante a classe de agregar, informar e estar sempre ao lado dos profissionais da área, estão realizando um grande trabalho nacional de recadastramento, para que todos tenham a mesma oportunidade e possam usufruir das vantagens e os direitos junto aos órgãos.

O recadastramento já começou no dia 1º de outubro e todos os profissionais de contabilidade devem, obrigatoriamente, atualizar seus dados até o dia 31 de dezembro. A atualização é simples e rápida. Ao receber o e-mail com a senha, enviado pelo CRC-CE, basta acessar o site
www.crc-ce.org.br e se recadastrar.

A adesão à campanha de recadastramento e obrigatória para todos os profissionais da Contabilidade. É importante que os dados estejam atualizados para o recebimento de correspondências e informes eletrônicos com informações do Sistema CFC/CRCs e, com isso, estar a par das inovações do setor, dos eventos locais e nacionais, além de muitas outras notícias de interesse da classe contábil. Além disso, estreitar o contato entre CRCs e todos os profissionais.

Quem não tiver email ou não receber um dos comunicados, também poderá cadastrar a senha e fazer o recadastramento diretamente no site do Conselho Regional.